sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Obesidade contagiosa?


Como sabemos, existem numerosos factores que conduzem à obesidade, como predesposições genéticas, hábitos alimentares incorrectos ou mesmo problemas hormonais. Mas será só isso? Parece que não...

Um grupo de investigadores da Universidade de Winconsin realizou uma série de testes intensivos a mais de 2000 australianos, tendo descoberto que 20% tinha, nas células de gordura, um virús do tipo Ad-36, que pode ligado ao ganho de peso. Na verdade, esse virús causa obesidade nas galinhas, pelo que poderá ter um efeito semelhante no ser humano.

Portanto, se esta teoria científica se mostrar realmente verdadeira, chega-se a uma conclusão supreendente: a obesidade pode mesmo ser contagiosa. Segundo alguns especialistas, isto pode explicar porque é que algumas pessoas sofrem repentinamente um aumento de peso, sem terem uma causa patológica identificável ou alteração significativa nos hábitos alimentares.

Será realmente verdade? Não sabemos... O que podemos afirmar que esta hipótese está a levantar uma acérrima discussão na comunidade científica, que se debate e discute a validade desta descoberta. Melhor esperar por resulados mais conclusivos...

domingo, 16 de novembro de 2008

Entrevista à Professora Isabel Magalhães

Como sabemos, a alimentação não depende apenas de factores biológicos, mas também de psicológicos. Como tal, de modo a compreender melhor esta temática, o nosso grupo realizou um entrevista à Professora Isabel Magalhães, que possui um Mestrado em Psicologia. Em seguida, encontram-se algumas das perguntas mais importantes colocadas durante o encontro.

De que modo os factores psicológicos podem influenciar a obesidade?
Os factores psicológicos contribuem indirectamente para a obesidade. Como sabem, o corpo e a mente funcionam como um todo. E se o corpo não está bem, a mente também se vai ressentir. Isto funciona como um ciclo vicioso: a pessoa come de mais, engorda, não gosta do que vê ao espelho e acaba por compensar com mais comida. Neste sentido, o ganho de peso surge essencialmente em épocas de grande stress e ansiedade.

Qual deve ser o estado de espírito da pessoa para poder emagrecer?
Primeiro de tudo, o indivíduo tem de ter consciência que o processo de emagrecimento é extremamente moroso e difícil. Porque se a pessoa tiver a intenção de emagrecer rapidamente, recorrendo às dietas constantemente impingidas pelos mass-media, ela acabará por ter uma grande desilusão, a qual irá compensar ainda com mais comida. Assim, essa pessoa deve consultar um nutricionista e adoptar uma dieta saudável. Por outro lado, o indivíduo deve praticar uma actividade física intensa, não só para queimar o excesso calórico, mas também para atenuar a ansiedade. Isto porque, durante a actividade física, o corpo liberta emorfinas, substâncias responsáveis pela regulação do stress.

Como caracteriza a relação dos jovens com a alimentação?
A relação dos adolescentes com a comida é muito complexa. Um jovem está numa fase de construção da sua identidade, baseando-se muito no grupo em que está inserido. Ora, se o adolescente for obeso, esse grupo tem tendência a marginalizá-lo, principalmente em relação às raparigas. Como consequência, os jovens marginalizados têm uma maior dificuldade em encontrar no outro uma relação de amizade e afectividade, o que obviamente afecta a auto-estima da pessoa em questão. Também não podemos esquecer que actualmente nós vivemos na sociedade dos estereótipos, facto que é muito influenciado pela televisão e pela moda. Como tal, ao confortarem-se com a imagem que é constantemente passada pela comunicação social, que favorece as pessoas magras e elegantes, os jovens obesos, principalmente as mulheres, passam por momentos de grande angústia e sofrimento.

O grupo influencia a alimentação dos adolescentes?
Muito. Na verdade, na fase da adolescência, os pais passam para segundo plano e são os amigos que têm o papel principal na estruturação alimentar dos jovens. Assim, se o grupo tiver uma série de hábitos, então o jovem vai adoptá-los numa tentativa de integração social.

Considera então que existem poucos adolescentes que têm força para contrariar o grupo?
Sem dúvida. Só aqueles que têm um tipo de personalidade de liderança, é que conseguem escapar à pressão do grupo. Aliás, são essas pessoas que definem os hábitos e as tendências adoptados pelos outros, sendo, portanto, muito influenciadores.

Porque é que os pais facilitam o acesso das crianças a alimentos pouco saudáveis?
Não nos podemos esquecer que nós vivemos na chamada “ditadura da criança”. Ou seja, quando a família vai às compras, são as crianças que escolhem aquilo que querem levar, principalmente na parte da alimentação. E obviamente que elas optam pelos produtos publicitados na televisão, que geralmente são muito calóricos e gordurosos. Na verdade, as crianças interiorizam as marcas. E claro, se os pais não fizerem o que elas querem, fazem “birra”.

Pastilha milagrosa


Imaginem uma pastilha que, além de queimar calorias, ainda exercitasse os músculos...Seria óptimo, não acham? Assim, além de nos vermos livres daquelas "banhas" tão incomodativas, poderíamos ficar com um corpo de atleta... Será possível? Parece que sim, pelo menos é o que afirma um grupo de cientistas do Instituto Salk da Califórnia.

Segundo a equipa envolvida no estudo, essa "pastilha mágica"(até agora, apenas testada em roedores) activa o gene PPAR-delta, que entra em funcionamento de forma natural depois de se fazer exercício e que, além de queimar a gordura, fortalece os músculos. Um dos investigadores ligados ao estudo desta nova possibilidade de intervenção afirma que se trata da primeira vez que se alcança "um método que induz clinicamente a combustão de gorduras". Como tal, as repercussões deste novo medicamento podem ser imensas. Além de funcionar como uma forma de combate à obesidade e a outras doenças alimentares, ele poderá vir a substituir vários outras alternativas usadas para perder peso, que muitas vezes são insatisfatórias e mesmo prejudiciais. No entanto, antes de tudo, é necessário comprovar a sua eficácia nos seres humanos, sem riscos secundários prejudiciais à saúde.

Portanto, só resta esperar por mais novidades...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O apetite das emoções


A alimentação não é apenas um acto biológico, em que o organismo retira dos alimentos todos os nutrientes necessários para o funcionamento do organismo. A alimentação é mais que isso: é uma actividade com forte cariz emocional. Não acreditam? Então leiam o texto seguinte...

Tudo começa na infância! Muitas vezes, nessa época tão crítica da vida humana, os pais compensam a sua falta de tempo para com os filhos, dando-lhes vários alimentos deliciosos... Nada de mal até aqui! O pior acontece quando esta atitude se vai repetindo continuamente e as crianças têm um acesso constante a alimentos com elevados teores de gordura, açúcares e sal.

Também na adolescência, a dualidade "alimentação-emoção" está bem presente... Para quem não sabe, está cientificamente provado que a inclusão de um jovem num grupo está intimamente ligada aos hábitos alimentares adoptados por este... Por outras palavras: "se os meus amigos comem aquilo, eu também como". É uma atitude de aceitação, puramente emocional! Não é que isto seja muito preocupante! O pior é quando esses mesmos amigos provocam mudanças bruscas na alimentação do adolescente, indo inclusivamente contra os seus próprios gostos e interesses.

Esta "fome emocional" continua nas outras etapas da vida, mas de um modo diferente... Quantas pessoas adultas não procuram o conforto num chocolate altamente calórico ou num pacote de batata frita recheado de sal? Na verdade, segundo o que vários estudos apontam, certos alimentos causam uma grande dependência, levando a uma libertação de hormonas que provocam uma grande satisfação. Por isso mesmo, uma alimentação baseada em certos produtos mais saborosos (e calóricos!) geram uma satisfação momentânea, o que diminui o impacto de certas emoções negativas. Claro que se trata de uma ilusão... Comer conforta, mas apenas por pouco tempo!

Como vimos, existem dois tipos de fome: "fome física " e "fome emocional". São inegavelmente diferentes: a primeira é usada para suprimir as necessidades orgânicas, a segunda é usada como uma forma de conforto e até mesmo como um meio de integração grupal. No entanto, existem mais diferenças interessantes que importa ver:
  • > A fome física é gradual e paciente: o estômago dá sinais que está na hora de comer, mas não é obrigatório que se coma imediatamente. A fome emocional é súbita e urgente: num momento a pessoa não pensa em comida, no minuto seguinte ela está esfomeada. É imperativo comer de imediato.

  • > A fome física está centrada no estômago; a emocional na boca e na cabeça.

  • > A fome física é flexiva e, embora hajam preferências, é receptiva a diferentes alimentos. A fome emocional está dirigida para um dado produto, não admitindo substitutos.

  • > A fome física é deliberada; a fome emocional é automática.

  • > A fome física cessa quando o organismo está saciado; a emocional não.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Super dieta de Michael Phelps


É verdade que um atleta tem gastos energéticos muito superiores dos de uma pessoa normal... Na verdade, horas e horas de treinos intensivos só podem ser compensadas com uma deita especial, baseada em alimentos com um elevado pontencial calórico.

Mas mesmo assim não deixa de ser surpreendente a dieta de Michael Phelps, o desportista mais famoso da actualidade por ter batido o recorde de medalhas olímpicas. Imaginem que ele ingere, nada mais nada menos, que 12000 kcal diárias, 6 vezes mais do recomendado para uma pessoa com actividade física moderada. Um número bastante elevado, não acham?

Mas o mais interessante é mesmo o seu cardápio diário. Vejam bem os alimentos que ele ingere a cada refeição:

  • > Pequeno almoço: Três sandes de ovos fritos com queijo, alface, tomate, cebola e maionese; uma omelete de cinco ovos; tigela de papas de milho; três torradas polvilhadas com açucar; três panquecas de chocolate; duas chávenas de café.
  • > Almoço: Um pacote de massa; duas sandes de queijo e fiambre cheias de maionese; bebida energética (1000 kcal)

  • > Jantar: pacote de massa enriquecida; uma pizza e mais mil calorias em forma de bebida energética

Bem, um banquete digno de um obeso, não acham? Se uma pessoa normal possuisse estes hábitos alimentares, estaria com graves problemas de saúde, possivelmente nem conseguiria andar normalmente... Mas obviamente que isso não acontece com Michael Phelps! Afinal ele é acompanhado por nutricionistas, que se certificam que a energia obtida é gasta nos seus treinos diários de 5 horas...

Pelo que parece, Michael Phelps não é só um campeão a nadar, mas também a comer!




quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Questinário à cantina da escola

Como estamos a abordar o tema alimentação, não poderíamos deixar de falar da cantina da nossa escola. Como tal, decidimos fazer uma pequena entrevista à cozinheira, D. Helena Santos, que nos recebeu com amabilidade e respondeu prontamente às nossas perguntas.
Obviamente que não vamos descrever as 33 questões colocadas! Seria, sem dúvida, um grande aborrecimento... Por isso, vamos somente dizer que podem estar todos descansados, porque a cantina está a funcionar a plenas condições, com os alimentos devidamente preparados e uma higiene irrepreensível. Como vêm, afinal não existe o risco de encontrarem algo inesperado na vossa sopa! Imaginem o que seria encontrar uma unha humana no meio dos legumes, como já aconteceu em outras escolas. Seria, no mínimo, desagradável...
No entanto, e apesar do refeitório respeitar todas as leis e fornecer ementas muito equilibradas, não podemos deixar de salientar alguns pontos menos positivos, que referimos em seguida:
  • > O refeitório não tem lugares suficientes para todos os alunos, como já devem ter reparado. Algo que felizmente irá ser mudado em breve, com a reformulação da nossa escola.
  • > Como a fila é enorme, muitos alunos ficam um tempo interminável à espera, chegando inclusivamente a não poderem comer porque têm aulas a seguir.
  • > As sobras são deitadas para o lixo.

Como vêm, os problemas não são muito graves. Em relação aos dois primeiros, não podemos fazer muita coisa. Só se nos disponibilizássemos a gastar o nosso tempo a ajudar as funcionárias, o que não me parece que vá acontecer! Quanto ao último, é algo que vamos analisar com muito pormenor.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Excesso de peso e genética: Lado a lado?


Desde o mais simples defeito psicológico, até uma incomudativa imperfeição estética, tudo parece ter uma causa genética, como se a nossa vida se resumisse a uma complexa sequência de bases azotadas. Obviamente que não é bem assim! Mas, para seguir esta " nova tendência", não nos podemos deixar de questionar se o excesso de peso não será também um problema causado pelos tão falados genes. E a resposta parece que é, pelo menos em parte, afirmativa!


Tendo em conta um estudo europeu efectuado em 2007, as pessoas que possuem uma mutação no gene FTO têm um grande risco de virem a sofrer de excesso de peso, principalmente numa fase adulta. Só por si esta notícia já é muito preocupante... Mas imaginemos que este não é o único "gene da obesidade"... Será possível que exista outro? A resposta é, mais uma vez, sim! Ao que parece, o gene MC4R é responsável pelo aumento de 1,5 kg da massa corporal e, se estiver presente com a variação do FTO, a subida é de 4kg. Mas estes valores não se aplicam a pessoas com uma alimentação muito desregulada. Neste último caso, a tendência é que a pessoa exceda em largas dezenas de quilos o seu peso normal...

Por outro lado, e para agravar ainda mais este quadro negro, temos ainda outro gene: o TOR C1. Ao que parece uma mutação neste elemento genético pode causar um apetite insasiável, em que as pessoas têm dificuldade em parar de comer.

Bem, como vimos, não podemos fugir dos nossos genes, porque, em grande parte, são eles que determinam a nossa tendência para engordar, a predesposição para ganharmos aquelas "banhas" que tanto nos incomodam... Mas não há lugar para preocupações! Há sempre uma solução... E qual é ela? Simples: uma alimentação equilibrada e uma satisfatória actividade física!

domingo, 2 de novembro de 2008

Achas que sabes tudo sobre alimentação?

Se achas que sabes tudo sobre alimentação, e que o nosso projecto é completamente desnecessário, então lê os seguintes tópicos e diz o que pensas sobre eles:

  • > Dos 2 milhões de jovens que vivem em Portugal, cerca de 600.000 sofrem de hipertensão, facto que está intimamente relacionado com a adopção de hábitos alimentares incorrectos. Destes, somente 15% é que sabem que possuem esta doença.
  • > Devido à despreocupação dos jovens com a sua alimentação, cada vez mais adolescentes desenvolvem uma doença denominada "Sindrome Metabólica", que aumenta em 3 vezes a probabilidade de morte por doenças cardiovasculares e em 5 o risco de contracção de diabetes, num futuro próximo.
  • > O diabetes do tipo II, doença normalmente associada à fase adulta, é cada vez mais comum junto de pessoas jovens. Cerca de 200 crianças e adolescentes desenvolvem esta efermidade A CADA DIA!
  • > 30% dos jovens portugueses são obesos ou têm excesso de peso significativo
  • > Excesso de peso na ordem dos 40% é suficiente para aumentar em 2 vezes a probabilidade de morte permatura
  • > O estado gasta por ano 235 milhões de euros no combate à obesidade, tendência que tende a subir em 30% nos próximos anos
  • > Um indivíduo com mais e 30 de IMC tem tem 50% a 100% de morrer muito cedo
  • > Cerca de 65% dos adolescentes ingerem uma quantidade de alimentos fast-food superior à recomendada.
  • > Uma alimentação saudável pode diminuir até 40% as dores causadas pelo período menstrual.
  • > Uma alimentação equilibrada é importante para tratar vários disturbios sexuais
  • > Pessoas que sejam obesas na adolescência têm uma grande probabilidade de serem obesos na fase adulta.
  • > Se a mãe for obesa, o filho tem 75% de chances de ter problemas de excesso de peso.
  • > A obesidade foi considerada pela OMS a doença do século.
  • > O número de pessoas obesas é superior ao número de pessoas desnutridas e com doenças infecciosas

Estas são apenas algumas curiosidades ligadas à temática "Alimentação". Ao longo do ano, iremos apresentar mais.

Actividades para o mês de Novembro

Neste mês de Novembro, o nosso grupo tem planificadas diversas actividades, que são:
  1. Realização de um inquérito, com o objectivo de compreender o modo como os adolescentes lidam com a sua alimentação (os resultados serão publicados no blogue)
  2. Afixação de um cartaz informativo sobre o nosso projecto
  3. Questionário aos responsáveis pela cantina e bar, de maneira a analisar a oferta alimentar fornecida pela escola
  4. Visita à "Fábrica da Ciência Viva"
  5. Visita a outros locais de interesse
  6. Actividades para a divulgação do projecto

Objectivos do nosso projecto

Com o nosso projecto, nós pretendemos essencialmente que os jovens tenham acesso a alimentos saudáveis, podendo ou não optar por melhorar alguns aspectos negativos da sua alimentação. Assim, os principais objectivos do nosso trabalho são:

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  • Contribuir para uma maior consciencialização dos estudantes face à importância destes possuírem uma alimentação equilibrada e diversificada;
  • Alertar a comunidade escolar para os perigos causados por uma nutrição desregulada, baseada particularmente na cultura “fast-food”;
  • Realizar várias actividades de modo a consciencializar os jovens para a existência de algumas doenças frequentes na camada juvenil e que são agravadas por uma alimentação desequilibrada, como a obesidade, síndrome metabólica e diabetes;
  • Criar uma dinâmica na escola que permita aos alunos experimentar, descobrir e adoptar comportamentos alimentares mais saudáveis. Este objectivo será especialmente importante durante a “Semana da Saúde”, onde se promoverão algumas actividades didácticas que apelam para uma maior preocupação dos jovens face à sua saúde;
  • Realizar um estudo estatístico no meio escolar, com o intuito de compreender os hábitos alimentares dos estudantes e o modo como estes lidam com a sua alimentação;
  • Estudar a oferta nutricional fornecida pela escola e, face aos resultados obtidos, promover algumas mudanças significativas, de modo a que os jovens tenham acesso a produtos alimentares mais saudáveis.
  • Interagir junto de crianças para as incentivar a terem hábitos alimentares saudáveis

Porquê a escolha deste tema?

Desde o início do ano, o nosso grupo pertendia desenvolver um projecto didáctico, que possibilitasse a realização de actividades dinâmicas e interessantes no seio da comunidade escolar. Ao mesmo tempo, o tema deveria ser actual, com uma forte ligação aos jovens e com a possibilidade de contacto com pessoal especializado.

Daí surgiu a temática "Alimentação"! Na verdade, e apesar de ser muito debatido, este assunto não é totalmente compreendido pelos adolescentes em geral que, mesmo conhecendo os perigos causados por uma nutrição desregulada, não se preocupam em comer alimentos saudáveis e variados.
Por isso mesmo, nós resolvemos centrar o nosso projecto na "comida fast-food", que é uma das principais formas de alimentação dos adolescentes, ainda mais quando têm um centro comercial junto à sua escola (como é o nosso caso!).

Mas uma coisa é necessário realçar: o nosso objectivo não é condenar as pessoas nem saturá-las com campanhas chatas e desnecessárias; o nosso objecto é, sim, dar-lhes a conhecer formas de alimentação saudável e equilibrada!

A ESCOLHA É SEMPRE VOSSA!!